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Ano 3 - Edição 833 - Fortaleza - Junho de 2013


sexta-feira, 24 de junho de 2011

CERCA DE 500 SITES DE PREFEITURAS JÁ FORAM INVADIDOS PELOS HACKERS NO BRASIL


Edição do dia 25 de junho de 2011
HACKERS CONTINUAM INVADINDO E INFERNIZANDO SITES NO BRASIL E A AUTORIA E TOTALMENTE INCERTA.


Aproximadamente 500 sites de prefeituras saíram do ar na sexta-feira  devido a ataques de hackers. A autoria desses ataques é totalmente incerta. Pelo menos três grupos assumem a autoria:. O LulzSec e o Anonymous já tinham assumido ataques nos últimos dias, mas a novidade é o grupo brasileiro Fatal Error Crew.

Pelo Twitter, o grupo assumiu os ataques desta sexta-feira e se diz diferente dos grupos internacionais, que já atacaram a Sony, Visa e outras multinacionais. O Fatal Error Crew afirma ter uma ideologia e a maioria dos seus posts no Twitter manifesta protestos contra a corrupção. Eles não se dizem criminosos: "Aqui ninguém é criminoso, criminoso é quem usa terno e gravata", diz um post, provavelmente se referindo a políticos.

Não é a primeira vez que esse grupo assume autoria de ataques a sites do governo. Em 1 de janeiro desse ano, dia da posse da presidente Dilma Roussef, o Fatal Error Crew assumiu em sua conta no Twitter que derrubou o site da presidência da República(brasil.gov.br).Fatal Error Crew é grupo de hackers brasileiros revoltados com a corrupção

Ao contrário dos outros grupos, eles vêm expondo dados dos governos. No dia 18, a vítima foi o Exército brasileiro. Nesta sexta-feira, alguns dados de prefeituras do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul estavam postados com links na conta do Fatal Error Crew no Twitter. A intenção do grupo seria mostrar fraudes em licitações.

A maioria dos dados postados no Twitter não fornecem provas de corrupção, mas mostram relatório de reuniões e instruções relativas a licitações que podem abrir caminho para algumas investigações.

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 Editado em 24 de junho de 2001

HACKERS DIVULGAM DADOS DE 

SUPOSTO LIDER BRASILEIRO 

RESPONSÁVEL PELOS ATAQUES AOS 

SITES DO GOVERNO

Hackers divulgaram na sexta-feira dados do suposto líder da Lulzsec Brasil. Ele seria o responsável por atacar o site da Presidência da República, da Petrobras e por divulgar dados pessoais da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O Jornal do Brasil teve acesso ao documento, divulgado pelo braço internacional da Lulz Security.

De acordo com os hackers, o goiano Alexandre Brasil de Abreu teria usado indevidamente o nome da LulzSec para atrair a atenção da mídia e estaria envolvido com fraudes bancárias na internet.

O FBI e a CIA fazem uma varredura nos Estados Unidos para encontrar membros da LulzSec. Apesar de tirar sites do ar e revelar dados sigilosos, os ataques do grupo parecem não ter fins lucrativos.

O nome "Lulz" vem da gíria online "lol", que significa "laugh out loud" (rindo alto, em tradução livre). Em todos as suas ações, o LulzSec deixa mensagens e imagens sarcásticas hospedadas nos endereços das vítimas.

Alexandre também seria o líder, segundo os hackers, do antigo Silver Lords, grupo brasileiro que ficou famoso ao assumir a liderança do ranking da Alldas, site que elegia os hackers mais perigosos do mundo. O comunicado, que se espalhou rapidamente pela comunidade underground de hackers, critica os ataques da facção brasileira.

Os integrantes do LulzSecBrazil são estelionatários que mantêm bancos de dados com cartões de crédito e contas bancárias

"Eles quis se afiliar à LulzSec, criando a LulzSec Brasil e conseguindo bastante atenção da mídia. No entanto, o que ele não sabe é que ele está trazendo desordem para qualquer operação séria (nós não estamos aqui para atacar qualquer site que aparece na nossa frente)", diz o comunicado, que também contém uma foto e o CPF de Alexandre.

Nesta sexta-feira, a reportagem entrou em contato com hackers da cena brasileira, que criticaram duramente as ações do LulzSec, classificando-as como anarquistas.

"Os caras estão atacando sites do governo, sites que prestam serviço à população. Será que alguém acha legal isso? Por que isso?", critica um brasileiro que atende pelo pseudônimo de Murder.

"Esse Alexandre participa de uma rede de troca de senha de cartões de crédito chamada FullNetwork. Ele trabalha com fraude. Os integrantes do LulzSecBrazil são estelionatários que mantêm bancos de dados com cartões de crédito, contas bancárias e coisas parecidas, por isso não damos suporte a eles".

Também brasileiro, Bonny acusou os hackers brasileiros da LulzSec de estarem arruinando a reputação do país na internet.
"Defendemos ações que não prejudicam o povo. A partir do momento que eles começam a atacar órgãos públicos, a gente se mete. A Polícia Federal brasileira não tem nenhum preparo para lidar com esses caras".
Uso de memes digitais e bom-humor fazem parte das invasões da LulzSec. Antes de atacar o brasileiro, a LulzSec chegou a elogiar as ações realizadas no país.

"Nossa unidade brasileira está fazendo progresso. Parabéns, irmãos da @LulzSecBrazil", disse a LulzSec Internacional, no seu perfil do Twitter.

O FBI e a CIA fazem uma varredura nos Estados Unidos para encontrar membros da LulzSec. Apesar de tirar sites do ar e revelar dados sigilosos, os ataques do grupo parecem não ter fins lucrativos. O nome "Lulz" vem da gíria online "lol", que significa "laugh out loud" (rindo alto, em tradução livre). Em todos as suas ações, o LulzSec deixa mensagens e imagens sarcásticas hospedadas nos endereços das vítimas.  FONTE: JB -

POLÍCIA FEDERAL VAI INVESTICAR OS ATAQUES DE 

HACKERS A SITES DO GOVERNO
A Polícia Federal foi acionada pelo governo para investigar os ataques de um grupo de hackers que ameaçam páginas oficiais desde quarta-feira. A investigação vai correr em sigilo e, por isso, a PF não pode dar maiores detalhes sobre a operação. A assessoria de imprensa da Presidência da República garante que nenhuma informação foi roubada pelo grupo, que alega ter obtido dados de funcionários do governo e da Petrobras.

No início da tarde da sexta-feira, a página oficial da Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros) saiu do ar, mas, segundo a assessoria de comunicação da estatal, a página passa por uma "manutenção preventiva" e não houve ataque ou tentativa de invasão do sistema. Não há previsão para que o serviço volte ao normal.

Também nesta sexta-feira, a página na internet do Ministério da Cultura registrou uma suposta tentativa de invasão. De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, foi registrada pela manhã uma sobrecarga de acesso provocada por um único IP (código que identifica cada computador), o que poderia configurar uma ação de hackers.
Os sites do governo brasileiro ficaram fora do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal.

Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam um sistema que aciona robôs em várias partes do mundo para sobrecarregar um servidor. Segundo o grupo, o objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal.

Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers.

 Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar. (Transcrita do Jornal do Brasil)

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